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Esta publicação tem como propósito fornecer ferramentas para apoiar a criação e gestão de projetos que dinamizam e promovem o voluntariado num determinado território, sejam eles denominados de Bancos Locais de Voluntariado, Bolsas de Voluntariado, Iniciativas Locais de Voluntariado, etc. Ao longo deste Guia será utilizada a denominação de Estruturas Municipais de Voluntariado (EMV) como referência agregadora de todo o tipo de estruturas que se dediquem a dinamizar o voluntariado a nível local, sempre com vista à gestão do voluntariado de forte impacte na comunidade.
Apresentação comercial da iniciativa de turismo social, inclusivo e de natureza da ASTA - a Associação Sócio Cultural de Almeida
Esta publicação tem como propósito fornecer ferramentas para apoiar a criação e gestão de projetos que dinamizam e promovem o voluntariado num determinado território, sejam eles denominados de Bancos Locais de Voluntariado, Bolsas de Voluntariado, Iniciativas Locais de Voluntariado, etc. Ao longo deste Guia será utilizada a denominação de Estruturas Municipais de Voluntariado (EMV) como referência agregadora de todo o tipo de estruturas que se dediquem a di-namizar o voluntariado a nível local, sempre com vista à gestão do voluntariado de forte impacte na comunidade.
O Voluntariado é uma pista mágica que surge no caminho das pessoas que decidem exercer uma cidadania ativa por esta via.
A maioria dos testemunhos no Voluntariado referem que recebem muito mais do que o que dão e que a maior recompensa é o sorriso das pessoas que servem. Essa é a magia do Voluntariado! Dar-se e percecionar que o retorno é superior. Trata-se de uma remuneração motivacional (como diz Steve McCurley). Não é económica. E essa magia deve estar acessível a todas as pessoas. Mas nem sempre pensei assim.
O manual Roteiros do Roteiro Cidadania em Portugal – Animar caminhos para a transformação e inovação social nasceu da necessidade de partilhar um acervo acumulado de atividades de educação não formal desenvolvidas ao longo do projeto Roteiro Cidadania em Portugal (2016-2017).
Esta edição da revista da Animar, Vez e Voz, é dedicada ao Plano de Recuperação e Resiliência.
No âmbito da prossecução das suas atribuições respeitantes ao Setor Cooperativo Português, em particular a de “recolher os elementos referentes às cooperativas ou organizações do setor cooperativo que permitam manter atualizados todos os elementos que se lhes referem, designadamente, os relativos à sua constituição, à alteração de estatutos, às atividades desenvolvidas, aos relatórios anuais de gestão e de prestação de contas” (Art.o 4.o, n.o 4, alínea e) dos Estatutos), a Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES), mantendo a tradição do INSCOOP, I.P., a quem sucedeu, tem divulgado anualmente, desde 2018, o ranking das maiores Cooperativas em Portugal1.
A presente publicação é um relatório científico em prol da política da autoria do Centro Comum de Investigação (JRC), o serviço científico e de conhecimento da Comissão Euro- peia. Visa proporcionar apoio científico, baseado em dados objetivos, como contributo para o processo decisório euro- peu. Os resultados científicos apresentados não constituem uma posição política da Comissão Europeia. Nem a Comis- são Europeia nem qualquer pessoa agindo em seu nome são responsáveis pela utilização dada à presente publicação. Para obter informações sobre a metodologia e a qualida- de subjacentes aos dados utilizados na presente publicação cuja fonte não seja nem o Eurostat nem outros serviços da Comissão, os utilizadores devem contactar a fonte referen- ciada. As designações utilizadas e o material apresentado nos mapas não constituem qualquer opinião da União Eu- ropeia sobre o estatuto jurídico de qualquer país, território, cidade ou zona ou sobre as respetivas autoridades, frontei- ras ou limites.
Nos últimos anos, o emprego jovem tem sido objeto de uma atenção especial em Portugal e na União Europeia. Fortes investimentos na qualificação da população portuguesa ao longo das últimas décadas resultaram em avanços notáveis nos níveis de escolaridade e competências das novas gerações de trabalhadores.
Contudo, o emprego dos jovens continua a ser de baixa qualidade e particularmente afetado pelas crises económicas. Desde 2015, o desemprego jovem é mais de 2,5 vezes superior ao desemprego total. A crise pandémica agravou a situação, levando ao aumento deste rácio para 3,5. Encontram especiais dificuldades os jovens com menos de 25 anos, em idade de transição para o mercado de trabalho, incluindo os mais instruídos. A prevalência de relações contratuais flexíveis explica o acentuado agravamento do desemprego jovem no contexto da crise pandémica. Embora, até 2019, tenha havido uma diminuição da contratação não permanente entre os jovens, nesse ano a percentagem de trabalhadores com menos de 25 anos com contratos a termo certo era de 56%, enquanto na população total era de 18%. A proporção de jovens com contratos temporários involuntários em Portugal é muito superior à média europeia. Além do emprego temporário, os jovens auferem salários baixos comparativamente à média europeia, e sem progressão salarial na última década. Os mais escolarizados, os graduados do ensino superior, tendem a estar sobrequalificados no emprego e, como tal, sujeitos a uma erosão das competências adquiridas.
Estas fragilidades são indissociáveis do perfil de especialização da economia portuguesa. Os setores que mais têm crescido, em mão-de-obra e contratação de jovens, são pouco intensivos em conhecimento ou tecnologia, recorrem fortemente ao emprego temporário e oferecem salários mais baixos. Por outro lado, alguns serviços intensivos em conhecimento, como as consultorias e programação informática, também têm vindo a crescer, oferecendo salários mais elevados.
Neste contexto, a criação de mais e melhores empregos para os jovens requer intervenções articuladas e estratégicas em vários domínios e uma transformação da estrutura económica do país no sentido de fortalecer os setores mais promissores. Isto passa pelo alinhamento estratégico entre políticas públicas, de emprego, inovação, industriais e fiscais. Também há um caminho a percorrer na articulação entre sistema de ensino e competências procuradas, tanto através do reforço e diversificação das ofertas formativas como do envolvimento dos empregadores. Por último, mantêm- se essenciais o combate à segmentação do mercado de trabalho, a valorização dos salários, o reforço do diálogo social e da negociação coletiva, e ainda das políticas ativas de emprego enquanto domínio estratégico.
Este Estudo de Avaliação Multidimensional do Envelhecimento Ativo e Saudável foi realizado entre fevereiro e dezembro de 2022 e promovido pelo signatário, enquanto Coordenador do Grupo de Trabalho Envelhecimento e Desenvolvimento Local da Animar – Associação Portuguesa para o Desen- volvimento Local, que assumiu simultaneamente o tratamento e a análise da informação.
Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
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Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
Falar de uma alimentação e cozinha saudáveis não é apenas falar de um regime alimentar equilibrado. É falar de um estilo de vida ético e sustentável.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de novembro nos Estados-membros da União Europeia. Mas temos razões para celebrar?
A promoção de um sistema alimentar ético e justo é essencial para garantir a justiça social e climática. A maioria dos alimentos que compramos nos supermercados e lojas de descontos esconde violações dos direitos humanos, degradação ambiental e várias formas de injustiça. Estes alimentos chegam-nos através de cadeias de abastecimento que exploram pequenos agricultores e trabalhadores, sobretudo mulheres, ao mesmo tempo que agravam a crise climática. Muitos dos trabalhadores das cadeias globais de abastecimento alimentar são migrantes que ganham a vida em condições precárias, de exploração e perigosas. Temos motivos para dizer que são condições de escravatura. Situações que ocorrem também em Portugal.
O IMVF, enquanto ONGD promotora da campanha em Portugal, vai promover um conjunto de ações com o objetivo de aumentar o conhecimento e a capacidade de mobilização dos jovens portugueses. Serão lançados, três briefs sobre as interligações entre a alimentação e alterações climáticas, a Guerra e os direitos humanos, da autoria de Patricia Magalhães Ferreira (consultora e especialista nas questões de desenvolvimento) em que se exploram as ligações entre os principais desafios que hoje enfrentamos e as questões da alimentação, que impactam de forma mais violenta os mais pobres e os mais vulneráveis.