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Neste anexo são apresentados os resultados - em infografia - do questionário online realizado pela EAPN Portugal e o MTSSS, em Abril de 2020, sobre o combate à pobreza em contexto da COVID-19.
Nesta publicação (e ANEXO) são apresentados os resultados do questionário online realizado pela EAPN Portugal e o MTSSS, em Abril de 2020, sobre o combate à pobreza em contexto da COVID-19.
Estudo elaborado pelo Grupo Inforpress como o objectivo de analisar o estado da responsabilidade social das empresas cotadas na Euronext Lisboa, elaborar códigos de bom governo, fundos sustentáveis e a comunicação com o pequeno accionista.
O Survey Internacional da KPMG de Reporting Responsabilidade Social 2005 é o mas exaustivo do seu tipo, desde a sua primeira publicação em 1993. Analisa as tendências do Reporting de Responsabilidade Social nas maiores empresas do mundo, incluindo as 250 maiores empresas da Fortune 500 (250 Global) e as 100 maiores empresas em 16 países (National 100). Com uma cobertura acima de 1600 empresas, o Survey da KPMG fornece uma visão global das tendências de reporting no decurso dos últimos dez anos.
"Quase dois terços da população do planeta compõe-se de pessoas pobres, muitas vezes privados do acesso a serviços adequados, energia, água, saúde e acima de tudo, oportunidades de melhores perspectivas económicas e sociais.
"O presente documento é a edição, em português, do relatório produzido na língua inglesa e que conjuntamente com os relatórios dos restantes países que compõem a parceria deste projecto e com um relatório síntese e comparativo entre as realidades dos diferentes países, constitui o relatório final sobre o “Estado da Arte” da Responsabilidade Social das Empresas (RSE) nos países pertencentes à parceria.
“Ao nível da produção de electricidade, o Grupo tem em marcha para o período 2002-2012 um plano ambicioso de expansão do seu parque electroprodutor, com parques eólicos, centrais hidráulicas e centrais de ciclo combinado a gás natural, que permitirá diminuir em 41 por cento as emissões específicas de CO2 do seu parque global de produção eléctrica.
"O GRACE, há treze anos, aceitou o repto lançado num relatório em que testemunhava que “em Portugal não há ninguém que afirme ouvir um apelo à cidadania empresarial”. De então para cá, desenvolveu uma atividade que contribuiu de um modo significativo para a mudança, patente no presente trabalho que, através da análise de uma série de estudos e da identificação de casos concretos, nos faz chegar à seguinte conclusão: neste período alterou-se, de facto, a atuação das organizações em matéria de responsabilidade social corporativa, tendo-se modificado também a visão que as mesmas têm destes temas, evoluindo de uma perspetiva puramente instrumental (objetivos de marketing ou projeção de imagem) para uma conceção mais integrada e, assim, muito mais prometedora.
O Guia: Responsabilidade Social nas Pequenas e Médias Empresas encontra-se dividido em quatro blocos:
• PONTO DE PARTIDA: enquadra a ambição do documento, o público a que se destina e o conceito de Responsabilidade Social (RS);
• REFLEXÃO: destaca quais os desafios, as oportunidades, os mitos e os fatores chave de sucesso relacionados com a implementação de iniciativas de RS nas Pequenas e Médias Empresas (PME);
• AÇÃO: identifica quatro momentos chave para uma implementação bem-sucedida, desde a definição de um projeto empresarial que integra preocupações sociais e ambientais à monitorização das atividades desenvolvidas;
• FERRAMENTAS: sugere uma lista de normas e referenciais existentes e apresenta algumas ferramentas para a gestão da responsabilidade social nas PME.
Este guia relaciona sistemas alimentares sustentáveis, circuitos curtos agroalimentares, políticas publicas alimentres e sistemas de governança local tendo em vista a implementação e a monitorização de circuitos curtos agroalimentares e estratégias de segurança alimentar e nutricional e a construção de políticas locais baseadas no direito humano a uma alimentação adquada.
Este documento pretende apresentar as reflexões do Webinar “Sustentabilidade da Agricultura e dos Territórios Rurais em Portugal. Contributos para a Reforma da PEPAC”,
realizado no dia 02 de junho de 2021.
Reunidos nas Conferências de Economia Social e a Reunião do Comité de Monitorização da Declaração do Luxemburgo, 13 Estados Membros – Portugal, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Eslovénia, Eslováquia, Espanha, França, Itália, Lituânia, Luxemburgo e Roménia – adotaram a Declaração de Cascais, reforçando a sua cooperação e comprometendo-se a apoiar a economia social como motor de uma justa recuperação, sublinhando a sua relevância na criação e manutenção de empregos estáveis e dignos e ressaltando a necessidade de melhorar o seu acesso a financiamento, formação, nomeadamente para acompanhar as transições Verde e Digital, reforço das redes locais e da educação para a economia social, partilha de boas práticas a nível académico e profissional, e o reforço do papel da economia social no Pilar Europeu dos Direitos Sociais, temas que esperam ver vertidos no Plano Europeu para a Economia Social.
A Metodologia de Avaliação de Políticas Públicas foi desenvolvida em parceria com a SOIF – School of International Futures.
Estudo que aborda aborda a expansão da habitação própria em Portugal, entre diferentes gerações, depois de 1970 até aos dias de hoje, considerando o modo como evoluiu a habitação própria, os riscos sociais e a desigualdade atual, assim como as prováveis implicações de esses mesmos riscos sociais e desigualdades.
Estudo sobre a Justiça Intergeracional nos discursos políticos e na imprensa. Realizado por Joana Gonçalves de Sá, Paulo Almeida e Lília Perfeito, investigadores do grupo de investigação Data Science and Policy da NOVA School of Business and Economics.
Estudo que incide sobre as preferências e os valores da população portuguesa no que respeita à justiça entre gerações, tendo por base a informação recolhida através um inquérito, com vários (6) vetores: as condições de vida entre gerações; a perceção da preocupação dos decisores políticos; as preferências intergeracionais declaradas; as medidas políticas e soluções institucionais; as atitudes em relação ao risco e as estimativas projetadas de preferências internacionais.
Estudo baseado em um trabalho original de Catherine Moury, Professora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tendo como base um inquérito aos deputados da Assembleia da República, que conclui que a maioria esmagadora considera que o problema é importante e insuficientemente abordado na esfera política.